quinta-feira, 16 de junho de 2011

Harry Potter

Apenas uma pequena atualização! A página oficial de "Harry Potter" no facebook postou ainda agora, à noite, um trailer novo da parte 2. E, se possível, ele é mais épico ainda do que o que eu havia postado lá embaixo. Deliciem-se, fãs... E cuidado para não morrer antes da estreia.

 


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Então, gente... Vamos tirar a teia de aranha daqui, né? Passadas as provas e chegada a tão desejada e esperada (pausa para euforia) FÉRIAS!!!! (voltando...), vamos ver se consigo voltar pra cá. E para este retorno, escolhi “Harry Potter” como assunto a ser abordado neste meu post. O motivo? Além de se fã incondicional da saga desde os meus 11 anos de idade (e se você for um hater dela, favor clicar no “x” do seu navegador. puto.), eu ganhei o BD do último Harry Potter (e as Relíquias da Morte – Parte I) e estava assistindo ao filme e, claro, aos extras. Assisti ao filme em “Maximum Movie Mode”, extramemente nerd/fanática, eu sei, mas este recurso é magnífico para nós, fãs árduos do bruxo e amantes da sétima arte. Por quê? Em determinados momentos do filme, atores, produtores, maquiadores, enfim! (a galera toda), nos mostram bastidores e o making off... Tudebão, zente! Me fiz. Quem tiver BD e tiver paciência, fica a dica.

Por ter visto tudo isto, lembrei dos meus 11 anos... Dia 23 de novembro de 2001 estreiou aqui no Brasil “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Eu não tinha lido o livro, mas fui assistir com minha mãe no cinema. Apaixonei. Logo depois, amigos da minha mãe me deram de presente o livro, fiquei toda feliz e, lógico, fui ler... Pra quê? Haha. Lembro até hoje da página com o primeiro capítulo (e sem precisar do google): o menino que sobreviveu. Harry estava completando 11 anos no livro, exatamente a minha idade quando o li pela primeira vez (o meu livro está inteiro ainda, mas cheio de marcações, eu devo ter lido umas 4 vezes ou mais). E conforme eu ia lendo e assistindo aos filmes, eu fui crescendo junto com ele, Rony e Hermione.

Cartaz de "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte I"

E junto com isso, eu fui atravessando aquela época fãzóide master: eu comprava posters, revistas (e ponha plural aqui), tive um blog sobre HP (yeah!), álbum de figurinhas (é, eu sei...), cadernos (todos esses itens guardados até hoje aqui em casa. falei.)... Sério, sem noção. Um vício saudável, eu diria. Hoje em dia a galera compra essas paradas de Crepúsculo e... Ah, zente, não dá, néam? Enquanto em Harry Potter eu aprendi os valores da amizade verdadeira e leal, a escolher o caminho certo e não o mais fácil, o amor de uma forma fufi e saudável (Bella Swan must read “Harry Potter”), o valor da família (Bella Swan must read “Harry Potter” [2]) entre outras coisitas, em Crepúsculo eu vi uma menina de 19 anos (né? acho que é essa a idade, esqueci) abdicar de tudo isso para ficar com um vampiro porpurinado (sem caninos!!!) e de valores duvidosos (manipulador safado, você não me engana). Era o que eu estava falando com minha mãe outro dia: pobres dos pais que precisam levar suas filhas(os) para assistir a (pausa para risos) saga (!) “Crepúsculo” nos cinemas (filmes podres). Ela riu. “Harry Potter” nunca foi um sacrifício para ela, até hoje ela vai assistir comigo e sai contente do cinema toda vez (menos no 4º filme, que foi uma bostica. Mike Newell puto).

Mas retomando... tudo isso começou porque eu estava assistindo ao BD de HP7.1, né? E também pelo fato de que falta um mês para o último (cujo trailer é épico, arrepio toda vez que assisto). Gente, é o último. Gente, acabou. Como assim?? Não vai ter mais... COMO? Eu assisti todos no cinema... Do terceiro pra cá eu assisti todos na estréia e pretendo ir nesse na pré-estreia, 00h de quinta-feira, dia 14 e... COMO ASSIM vai acabar? Como assim eu não vou poder mais esperar pelo próximo filme? Já foi um baque quando eu não pude esperar mais pelo próximo livro e... J. K. Rowling, faz favor (sua linda). Por sua culpa dia 15 de julho eu vou dizer tchau para a minha infância/adolescência e dar “oi” para minha vida adulta, assim como eles. Triste. Muito triste. Tenho certeza que sairei do cinema com os olhos inchados, mesmo que o filme seja ruim (o que acho difícil já que os filmes do Yates são os meus favoritos)... (suspiros). O legal disso tudo, é que quando eu tiver meus sei-lá-quantos-anos, eu vou relembrar disso tudo numa nostalgia muito gostosa. E, claro, meus filhos irão assistir/ler “Harry Potter”. E quem quiser ler “Crepúsculo”... Bem, acho que não corro este risco, até lá todo mundo já esqueceu. Risos.

Finalizando, vou fazer um top dos meus livros e filmes preferidos... Apesar de sempre variar em relação aos livros, acho que agora esse é o definitivo.

Livros:
1. Enigma do Príncipe (6º)
2. Prisioneiro de Azkaban (3º)
3. Cálice de Fogo (4º)
4. Relíquias da Morte (7º)
5. Câmara Secreta (2º)
6. Pedra Filosofal (1º)
7. Ordem da Fênix (5º, esse é o mais boring/paradinho. Yates adaptou o filme e o fez ficar melhor que o livro, eu achei)

Filmes:
1. Relíquias da Morte – Parte I (dir.: David Yates; esse aqui eu considero perfeito. sério.)
2. Enigma do Príncipe (dir.: David Yates; um pouco acelerado no final, mas excelente mesmo assim)
3. Prisioneiro de Azkaban (dir. Alfonso Cuarón; esse aqui é um amo/odeio para mim. adoro o tom sombrio que o Cuarón colocou no filme, que era o que HP estava precisando, gosto dos planos dele e tal, mas... deixou a desejar na história para mim e me decepcionou por esse lado. mas sem dúvida é um ótimo filme, e ainda tem o Gary Oldman destruindo tudo como Sirius, que é o meu personagem favorito.)
4. Ordem da Fênix (dir.: David Yates; o filme é muito melhor que o livro. sem mais. Grope desnecessário aqui, como desnecessário também no livro.)
5. Pedra Filosofal (dir.: Chris Columbus; é de criança, é bobinho, é fofinho [o que é o trio pequetito, zente? que vontade apertar aquelas bochechas britânicas]. mas marcou, né? foi o primeiro... e ainda tem a trilha sonora di-vi-na do John Williams chutando tudo.)
6. Câmara Secreta (dir.: Chris Columbus, esse é queridinho e ok.)
7. Cálice de Fogo (dir.: Mike Newell. EW. ew é a “palavra” pra descrever. esse filme deveria ter sido O filme de HP. Voldemort fucking volta! e o puto do Newell está mais preocupado em jogar piadinhas ao longo do filme e... constrangedor. queria que o Cuarón tivesse dirigido esse também. ou que o Yates tivesse chegado um pouco mais cedo.)